Estamos a pouco menos de um mês para a decisão definitiva de quem será escolhido para governar nosso país. Lula ou Alckmin?
O primeiro carrega consigo uma marca de envolvimento em corrução, atos ditatoriais, a apologia do assistencialismo, de enganação, de tudo que nós, como brasileiros, não gostaríamos de ter encontrado com ele após escolhê-lo como nosso Presidente há quatro anos atrás.
O segundo, demonstra uma falta de propostas, tenta pregar uma situação irreal, impossível de alcançar, utópica em todos os aspectos, além de extremamante preconceituoso com os cidadãos do nordeste. Para ele, o Nordeste é um submundo, um lugar onde só podem viver seres inferiores, despreparados, desqualificados.
Estamos todos, os homens com alguma dignidade do Brasil, enojados, envergonhados, revoltados com os discursos e a lama em que o Presidente Lula nos afundou.
O jargão de que “nunca neste país…” cansou e envelheceu. Felizmente está fadado a nunca mais ser ouvido.
Mas, meus caros leitores, o outro lado não é a última flor do Láscio. Não se pode dizer que Alckmin é melhor do que Lula. É tão ruim ou pior que ele. O pecado de Alckmin é a discriminação, o preconceito, a falta de propostas, o péssimo passado de uma política desastrosa em São Paulo. Se num Estado com aquele, ele não teve competência para administrar de forma satisfatória, imagine-se o que não acontecerá com o Brasil.
A verdade é que estamos sem alternativa.
Lula é ladrão, corruto, sem moral e está cercado por uma verdadeira corja.
Alckmin é preconceituoso, incompetente, descompromissado, sem propostas e está ligado ao passado negro do Brasil – FHC, ACM, PFL, etc.
Some-se a tudo isto, que nenhum dos dois terá apoio parlamentar.
Prevejo dias negros para o nosso Brasil. Tomara Deus, haja algum acordo político para diminuir a crise instituicional que está por se instalar.
Quanto ao meu voto em 29 de outubro, ainda não tenho uma posição definida. Não sei o que é menos ruim. Votar num ladrão ou num banana incompetente.
Mas foi a melhor coisa que podia acontecer neste momento político – a decisão ter sido deslocada para o 2° turno. Ainda que por um período de menos de um mês, o mundo ficará melhor. O povo mostrou que não aceita pessoas sem princípios no poder.