Filme do diretor americano Phillip Dunne, lançado em 1965 e estrelado por Rock Hudson e a deslumbrante Cláudia Cardinale de quem eu era fã de carteirinha.

Sinopse

Dr. Snow (Rock Hudson) é um colecionador de noivas, e costumava, todas as manhãs, passear a cavalo. Em certa manhã encontra-se com o Gen. Prat (Jack Warden), que o convida para tratar de um doente à noite, sem ninguém saber onde, nem mesmo ele próprio. Ele teria que manter todos os hábitos para ninguém desconfiar. Todas as noites, a partir de então, o Dr. Snow tenta tratar do cientista que estava quase louco.

Um belo dia, enquanto ele fazia seu passeio matinal, Vicky (Cláudia Cardinale), em uma bicicleta, se faz atropelar pelo cavaleiro. Ele lhe pede muitas desculpas e a leva para tratar dela em sua casa contando-lhe tudo. Depois de passarem por muitos perigos e discussões, eles descobrem onde está o cientista que desaparecera e que era irmão de Vicky. Eles conseguem tirá-lo de onde ele estava e o filme termina com um beijo entre o Dr. Snow e Vicky.

Minha opinião

Apesar de tratar-se de um gênero bastante explorado e da vulgaridade do final do filme e da presença do canastrão Rock Hudson, na época em que assisti a ele, ou seja, em 18 de janeiro de 1967, atribuí a ‘Blindfold’ a cotação máxima, em função exclusivamente da presença de Cláudia Cardinale tanto que, a cotação artística do filme foi de apenas duas estrelinhas, o que, traduzindo, significava ‘sem interesse’.