Hoje vou escrever um post diferente dos que estou acostumado a postar aqui. Vou escrever sobre os livros que estou lendo. Essa inovação, foi sugerida por Melissa do blog Descortinando Horizontes (vale a pena uma visita) ao responder uma TAG sugerida por mim. Por falar em TAGs tenho uma para responder e já faz algum tempo.

Bem, mas agora quero falar dos livros que estou lendo atualmente, que podem servir de sugestão para alguém que esteja interessado em uma boa leitura. Quase sempre, leio vários livros ao mesmo tempo. Já cheguei a ler 10 livros simultaneamente mas, atualmente, estou lendo só oito. (Risos…)

Vou começar pelo mais recente, que incluí na lista ontem. Trata-se de um livro que já escrevi sobre ele aqui. É “A mais pura verdade” de Dan Gemeinhart, livro da Editora Novo Conceito e que ainda vai ser lançado nas livrarias mas, já o recebi em minha casa como cortesia da editora. O lançamento do livro está previsto para o dia 23 deste mês. Inicialmente, preciso agradecer à editora pela gentileza de enviar o livro pra mim antes mesmo de ele estar nas livrarias e ao autor pela excelente produção. O livro é realmente, um primor.

Como eu já tinha lido até o capítulo 6 na amostra que a editora enviou para promover o livro, já recomecei a leitura do ponto em que tinha parado no mês passado quando fiz a postagem aqui no blog (dia 15). Para ler a postagem, clique no link. Estou na página 109 do livro que trata da história de um menino doente que tem um cachorro, adora fotografia, tem uma amiga e um sonho – escalar uma montanha.

Outro livro que estou lendo é “A menina que roubava livros“, que já estava na minha estante há mais de dois anos e eu tinha feito o propósito de só lê-lo depois de assistir ao filme. Comecei a leitura em julho do ano passado e não consegui ainda terminá-lo. Não por ser ruim mas porque, por ser muito grosso, não posso levá-lo para onde vou e só leio 2, 3, 5 páginas de cada vez em casa. Tenho lido com mais frequência nos últimos tempos para terminar logo a leitura. Atualmente, estou na página 246 o que representa quase a metade do livro que tem 500 páginas. A história é bem conhecida e, tem uma coisa que é hiper original – a narrativa é feita pela Morte.

 

Outro livro que estou lendo e já faz algum tempo que iniciei é “O diário de Bridget Jones” que vou transcrever minhas anotações no Skoob.  Iniciei sua leitura no final do ano passado mas ainda estou na página 65 de 322. Logo que comecei a ler escrevi: O livro parece ter uma dinâmica bem agradável para o leitor. São apresentadas as anotações do diário dia após dia, nem sempre diárias. Embora ainda muito no começo, estou gostando. Mas, ao chegar na última página lida, assim me expressei: Leitura muito cansativa e repetitiva sem emoções ou sentimentos. Ao contrário dos outros dois diários que li recentemente, O diário de Anne Frank e Fazendo um filme 1, este é monótono e sem que a autora consiga envolver o leitor nas suas anotações. Estive folheando o livro e verifiquei que em maio ela será mãe. Se até lá a leitura não me empolgar, abandona-la-ei.

 

Com leitura iniciada mas também pouco desenvolvida é o livro de Olavo Bilac “Poesias” que, por serem indepentes uma da outra, não atrapalha em nada a leitura de outros livros simultaneamente. As poesias de Olavo Bilac são muito bonitas e servem de referência para qualquer poeta. Está sendo um livro de cabeceira mas, tenho lido muito pouco pois já chego na cama pronto pra cair nos braços de Morfeu. Está inclusa no livro uma de suas mais belas poesias – ” Via Láctea” a qual, já foi motivo de uma tradução minha para o francês para mostrar a poesia de um brasileiro a uma antiga correspondente que morava em Saint Paul sur la Mer e que, só muitos anos depois, vim descobrir que alguém já a traduzira.

 

“Diário de uma Paixão” é o primeiro livro de Nicolas Sparks que leio. Ainda estou muito no início da leitura para fazer qualquer consideração. Apenas posso falar do filme ao qual assisti e que me motivou a comprar o livro. O filme conta a história de um casal apaixonado que se desenrola dentro de um hospital. A mulher sofre de uma doença degenerativa que a faz perder a memória e ele, todos os dias a visita e lê para ela um diário que escrevera sobre a vida dos dois, na esperança de que ela recupere a memória e eles possam, enfim, curtir o grande amor que os uniu. É uma história muito linda e comovente. Já li diversas resenhas sobre este livro e as opiniões são as mais divergentes possível.

“A Resposta” comecei a ler em fevereiro deste ano, após assistir ao filme (Histórias Cruzadas) que adorei mas parei na página 13 de 574 pela mesma razão da leitura lenta do livro “A menina que roubava livros“. O livro é muito grosso e fica difícil seu transporte para os lugares aonde vou, restringindo sua leitura apenas aos momentos em que estou em casa e, nem sempre, é o livro mais fácil de apanhar. Mas sua narrativa é muito agradável e trata da luta de classes nos Estados Unidos. A personagem principal é uma moça branca que foi criada por uma negra e ela resolve escrever um livro contando a história de lutas e humilhações sofridas pela sua babá e outras domésticas. É um livro excelente e recomendo sua leitura para qualquer pessoa. Não se influenciem pelo fato de eu ter parado a leitura antes de chegar na página 20. Alem da razão citada, há também o fato de eu conhecer toda a história pois o filme é uma reprodução fiel do livro. Fiz aqui no blog uma postagem sobre o filme. Para lê-la, clique no link.

“O monge que vendeu sua Ferrari” de Robin Sharma, comecei a ler também no início deste ano no meu Kindle. Resolvi adquirir este livro por recomendação de alguém que nem lembro mais quem foi. É um livro de auto-ajuda e sua leitura não é agradável, pelo menos até agora. Parei na página 22 de 178 páginas. Trata-se da história de um advogado muito bem sucedido e que vivia para o trabalho até ter um infarto e, por recomendação médica, resolve mudar. Parte para o oriente onde encontra um monge que o transforma. Não gosto muito de livros que lhe induzem a fazer algo porque deu certo para alguém. Cada pessoa é um mundo e, o que deu certo pra mim, nem sempre dará para você também.

 

Este último já o estou lendo há mais de dois anos e não consegui ainda concluir a leitura. “Amor é prosa, sexo é poesia” de Arnaldo Jabor. Depois que iniciei a leitura deste livro, já concluí a leitura de dezenas de outros mas não consigo me livrar deste. Não é que seja desagradável mas, não me empolgou. Jabor explora em seu livro, as ligações e distorções entre amor e sexo. Logo no início do livro ele transcescreve um trecho da poesia de Rita Lee “Amor e sexo“: “Amor é um livro, sexo é esporte/sexo é escolha, amor é sorte/amor é pensamento, teorema/amor é novela, sexo é cinema/amor é imaginação, fantasia/ Amor é prosa, sexo é poesia.” E neste diapasão, ele desenvolve seus argumentos em capítulos curtos e de fácil leitura.

Tenho que acrescentar mais um livro nesta lista. É que recebi ontem (10/mar) uma amostra promocional da Editora Novo Conceito, de um livro que será lançado no dia 06/abr e que resolvi iniciar sua leitura. Trata-se de um livro da autora estreante Michelle Falkoff, “A playlist de Hayden”. O livro conta a história de dois adolescentes muito amigos, nerds em que um deles se suicida, deixando para o amigo um bilhete e um pendrive com uma playlist (algumas músicas gravadas). A amostra contem um prólogo e seis capítulos que são intitulados com o nome de cada música da playlist.  O livro tratará da morte, do sentimento de perda, do bullying e de mistério. Parece ser um bom livro.

Seu lançamento está previsto para o dia 6 de abril.