Eu gostaria de ver a Moderna Mata-Hari! Primeiro, pq sempre gostei de Mata-Hari, isto eh, da ideia, da aventura, e sendo ela uma pessoa real. Segundo, pq vc diz que eh comedia tambem e eu adoro! Vou procurar na internet para ver se encontro o filme, deve ser otimo! Marlin Brando eh sempre incrivel, mas como eh filme com, creio, alguma violencia, tenho evitado ultimamente!
DenisesPlanet.com
Os melhores filmes que vi há 50 anos
Hoje vou recordar os melhores filmes que vi há 50 anos e mais um pouquinho. Deveria ter feito isso em janeiro mas, só agora vim ter essa idéia, então resolvi escrevê-la. Na verdade, esse mais um pouquinho é porque vi estes filmes em 1964. Já postei aqui no blog em janeiro do ano passado, um texto que falava nesta lista mas agora, vou falar especificamente sobre ela apenas. Em 1964 assisti a 66 filmes no cinema e, dentre esses, elegi os cinco melhores. Detalhe: todos receberam cotação máxima na época.
Eis a relação:
- O candelabro italiano, 1962
- Jack, o estripador, 1959
- A verdade oculta, 1961
- A moderna Mata-Hari, 1963
- A face oculta, 1961
A seguir, farei um brevíssimo comentário a respeito de cada um.
O candelabro italiano (Rome adventure)
No elenco estão Troy Donahue e Suzanne Pleshette como atores principais. Contracenam com eles, Angie Dicknson, Rossano Brazzi, Constance Ford, Al Hirt e Emílio Perícoli. É uma produção norte-americana com 1 hora e 50 minutos de duração, escrita e dirigida por Delmer Davis. Música de Max Steiner. Este filme marcou época na década de 60 no século passado, tendo sua música estourado nas paradas de sucesso: Al-di-lá.
Jack, o estripador (Jack, the ripper)
Este é um filme de 1959 codirigido por Monty Berman e Robert S. Baker. Os diretores apresentam Jack como um médico vingador que odiava prostitutas e, por isso, as mata de forma cruel. A fotografia é em preto e branco e os protagonistas são Lee Pertterson (Sam Lowry), Eddie Byme (Inspetor O’Neill) e Bethy McDowall (Anne Ford). Como todos sabem, a identidade deste criminoso que realmente existiu no final do século XIX na Ingalterra, nunca foi identificada. O’Neill é um inspetor da Scotland Yard que é visitado por seu velho amigo Sam, vindo de Nova Iorque para ajudá-lo a desvendar o caso. O filme tem muito suspense e uma bem engendrada trama.
A verdade oculta (The third secret)
Este filme, infelizmente, não foi muito bem aceito pela crítica e, talvez por isso, a mídia não veiculou muito. Entretanto, a trama é muito bem articulada e, as participações de Stephen Boyd e Pamela Franklin são primorosas e a trilha sonora é perfeita. Um proeminente psicanalista londrino é encontrado ferido a bala por sua empregada e suas últimas palavras são: “Ninguém é culpado além de mim”. Acontece que seus pacientes e colegas não acreditam em suicídio. Busca-se então a Verdade oculta.
A moderna Mata-Hari (13 Frightened girls!)
Filme de 1963 dirigido pelo mestre do suspense e dos filmes de terror, William Castle. Em plena Guerra Fria, Candy (Kate Dunn) é uma adolescente com cerca de 15 anos, e mais 12 outras garotas, cada uma de um país diferente, tornam-se espiãs. O filme é divertidíssimo. Entre comédia, suspense e muitas aventuras, as garotas são encenam um grande espetáculo. Ela é filha de um diplomata que, casualmente, descobre um assassinato que envolve um perigoso segredo e, chama para si, a atenção de vários espiões internacionais.
A face oculta (One eyed Jacks)
Dirigido por Charles Crichton, o filme é protagonizado por Marlon Brando que, ao lado de Karl Maden, dá um show de interpretação. Trata-se da história de dois bandidos que assaltam um banco , um deles, Maden (Dad Longworth), deixa Brando, que interpreta o personagem Rio para que uma patrulha que os estava perseguindo, o prenda. No entanto, o acerto fora para ele ir numa fazenda próxima buscar cavalos. Após sair da prisão, Rio vai atrás de Dad para se vingar.