Eu v, eh um filme muito lindinho, sim! Eh mesmo engracado, nao… realmente, pode ser 2 pais, mas nao 3… o que hoje eh muito possivel, Imagine-se um casal homoafetivo que tenha adotado uma crianca. Depois se separam e casam-se de novo. Entao ja seriam 4 pais. No caso do filme, e no ano em que foi feito, isso nao era muito divulgado. Entao 3 pais que dividem um apartamento e amizade hoje nao seria um problema para a menina, mas no ano em que foi feito ainda era gancho para um filme 🙂 Eu achei muito singelo e bonito! Um abraco!
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Três solteirões e uma pequena dama – Emile Ardolino [Filme]
- By : Alberto Valença Lima
- Category : Minhas verdades através dos filmes
Direção – Emile Ardolino
Como em todo domingo hoje é dia de postagem das minhas publicações no Meu pequeno vício de semanas atrás. Hoje é a continuação do filme postado no domingo da última semana: Três solteirões e uma pequena dama, com o mesmo elenco e nova direção. Emile Ardolino consegue um bom trabalho. Um destaque especial para Robin Weisman que desempenha o papel da pequena dama de forma magistral. Confira.
Título original – Three men and a litle lady
Com o mesmo elenco do filme anterior, 3 solteirões e uma pequena dama é uma continuação de 3 solteirões e um bebê (1987), que na semana passada falamos sobre ele aqui. Este longa, a exemplo do anterior também começa com Michael fazendo uma pintura nas paredes do apartamento de Peter, só que desta vez é com os três e Sylvia, tendo Mary ao centro.
O roteiro foi baseado na história de Sara Parriott e Josan McGibbon, que também foram os responsáveis pela história do filme Noiva em fuga (1999) e Um Favor indecente (1994). O primeiro, já comentado aqui no blog. Depois, enquanto são apresentados os créditos, aparecem, em cenas aceleradas, os três amigos com Sylvia e Mary ainda bebê. fazendo uma mudança de moradia, e brincando com Mary ainda novinha. Ela então vai crescendo em várias cenas com eles brincando com ela até que, ao final dos créditos, ela está com cinco anos e, é quando começa o filme propriamente dito.
A menina que escolheram para representar Mary (Robin Weisman) nesta produção é um amor. Linda e muito expressiva. Após a apresentação dos créditos, eles todos se preparam para uma entrevista que estava marcada com a psicóloga e as diretoras num colégio onde pretendiam matricular Mary. Nesta entrevista fica evidenciada a estranha relação entre eles e o inconveniente para Mary vivendo neste ambiente. Ela tinha 3 pais e nenhum dos outros meninos tinha uma situação semelhante. Um deles tinha dois pais mas não num mesmo momento, vivendo juntos. Ela tinha os 3 vivendo junto com ela. Isso dificultava o entrosamento com os demais colegas.
Um possível complicador
Sylvia está com um pretendente que é o seu diretor de teatro e ele lhe oferece o principal papel numa peça que vai encenar em Londres, Inglaterra mas ela resiste pois Mary estava no colégio e ali estava a família dela mas ele lhe diz que em Londres também existiam colégios e ela precisava pensar também nas suas necessidades. Peter descobre que ele tinha a intenção de deixar Mary interna num colégio para livrar-se dela e tenta mostrar isso para Sylvia que não acredita. Ele tenta então obtar provas do que estava afirmando e vai até o colégio para procurar alguma evicência que pudesse provar suas desconfianças.
Enquanto isso, os 3 amigos combinam um plano para atrasar ao máximo o casamento que já estava marcado e com tudo preparado. Neste final os roteiristas preparam uma agradável surpresa para os espectadores. É um filme água com açúcar e não tem muitas novidades, sendo tudo já esperado exceto por um pequeno detalhe que me surpreendeu. Mereceu três estrelinhas.
Dados técnicos do filme
Produção – Estados Unidos
Direção – Emile Ardolino