Minhas últimas Trovas
- By : Alberto Valença Lima
- Category : Verdades de meu ser [Textos autorais]
- Tags: Alberto Valença Lima, Blog Verdades de um Ser, Trovas
Últimas trovas que compus
Ao ser constituído Delegado da União Brasileira de Trovadores em Recife no ano de 2018, instituí uma tarefa para mim mesmo, afim de praticar a trova. Esta consistia em compor ao menos uma trova a cada dia. Denominei esta tarefa de “Projeto uma Trova por Dia”. E fui fiel cumpridor do meu dever, ao longo de 366 dias, desde o dia 02 de agosto de 2019 até o dia 31 de julho de 2020, sem falhar nenhum dia. O ano de 2020 foi bissexto, daí o ano só ter se completado com 366 dias.
Estas trovas foram todas numeradas da Trova I até a CCCLXVI. Posteriormente, continuei compondo trovas e a numeração continuou. Atualmente estou na DCXC. Vou então publicar aqui as minhas últimas vinte e duas trovas, ou seja, da DCLXX até a DCXC.
Da Trova DCLXX até a Trova DCXCI
Trova DCLXX Todo o meu amor por ti colhe os frutos agradáveis, de nossas manhãs aqui cheias de gestos amáveis. (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXX Muitas trovas bem traçadas, encontrei neste lugar. São todas bem pinceladas, só faltou perpetuar! (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXI Vivi maiores tormentas durante o tempo sem ti. Hoje são mais de seiscentas horas felizes aqui ! (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXXI De manhã um passarinho cantava em alto e bom tom… E me inspirou o carinho, que roubei do seu batom. (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXII Chega teu aniversário, em dois dias… e eu aqui… Dando um presente diário, criando emoções pra ti. (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXXII De te fazer bilhetinho, eu fiquei muito frustrado… Pois meu gesto de carinho, acordou todo molhado! (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXIII Tu me chamavas de Baby, e eu, a ti, minha Pombinha… Nós fomos felizes? Maybe… Venturas? Por certo: eu tinha! (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXXIII Santos Dumont quem criou: famoso 14 – Bis! E hoje, pelo que deixou saudamos o que ele quis. (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXIV Todo dia que eu acordo e encontro você dormindo, é feito estivesse a bordo, de um sonho de luz bem lindo! (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXXIV O avião virou um sonho desde minha adolescência… Mas tive um medo medonho, ao viajar na sequência… (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXV Você é só minha gueixa que eu guardo no coração. Guardo também a madeixa que ficou no meu blusão. (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXXV As asas de um avião são tais as de um passarinho… Não batem feito elas não, pois avião não tem ninho. (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXVI Fazer sonetos não é pra qualquer um se atrever, pois, vira e mexe o seu pé, fica, ao verso, a dever. (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXXVI Um avião, certa vez, em curtos trajes na praia, dizia com a nudez, que até marmanjo, desmaia! (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXVII A boa esposa ao nascer, sorriu pra mãe que dizia: “você será, ao crescer mulher pra fazer poesia.” (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXXVII De avião aqui cheguei pra encontrar o meu amor… Esperando eu encontrei a fonte do meu calor. (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXVIII Se te dou a flor vermelha, é porque te quero bem… Mas não controlo a abelha que junto à flor vai também. (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXXVIII A vida se torna escola pra todos quantos puderem, depositar na cachola: “é Graça tudo que auferem”. (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXIX Se você fosse a saudade, viveria muito triste… Pois já sou senhor de idade: o coração, não resiste! (Alberto Valença Lima) |
Trova DCLXXXIX Você chega com o caju, eu já venho com a castanha… Eu vou por em um baú, os pitos que você ganha! (Alberto Valença Lima) |
As duas Trovas mais recentes
Trova DCXC Angustiada, não fique, pois nada vai suceder. Nada de ter um chilique na hora que vou vencer! (Alberto Valença Lima) |
Trova DCXCI Vivemos tantas tolices… Sempre lhes dando importância. Amigo, não desperdices: amor, que tem relevância!. (Alberto Valença Lima) |