Eu amo, tu amas [Filme visto há 60 anos]
- By : Alberto Valença Lima
- Category : Filme visto há 60 anos, Minhas verdades através dos filmes
- Tags: Eu amo tu amas
Eu amo, tu amas
Assisti a este filme, “Eu amo, tu amas” no cinema Duarte Coelho no dia 12 de abril de 1964. Portanto, é um filme visto há exatos 60 anos. É um filme ítalo-francês e sua exibição teve a censura “Proibido para menores de 14 anos”. Sua duração é de 1 hora e 35 minutos. É um filme em cores.
O amor é o sentimento que move o mundo. Eu amo, tu amas, todos nós amamos. Na infância, adolescência e idade adulta. Amor em Paris, Londres, Roma, Berlim, Moscou. Também Amor e arte, amor e diversão, idealização e corrupção. Amor como os homens o vivem e como o representam.
Na mesma linha de “Europa à Noite”, Alessandro Blasetti observa e registra o fenômeno universal da recíproca atração entre os sexos. O ritmo é rápido, a música envolvente e as mulheres belíssimas. São notáveis os números dos fantoches de Obraszov, do strip-tease em Londres, do sofisticado balé em Paris e do popular balé Moisseev de Moscou.
Filme visto há 60 anos
Marcante é a frase que vi no filme há 60 anos, e ainda hoje está em minha cabeça – “Há milhões e milhões de anos-luz de distância, estão o amor que precisa de solidão, e a solidão que precisa de amor.”
Este filme mereceu a cotação máxima.
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