Esta idéia encontrei no blog que agora é nosso parceiro – Livros com chá das três – da Gabi e da Letícia e, quem quiser, pode dar uma passadinha lá no blog delas pra conferir a seleção. A minha seleção segue abaixo.

O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry. 
Sinopse – “Por meio de uma narrativa poética, o livro busca apresentar uma visão diferente de mundo, levando o leitor a mergulhar no próprio inconsciente, reencontrando sua criança.” (Fonte – Livraria Cultura).
O livro foi escrito por Exupéry durante suas viagens pelo deserto com as pinturas em gouache originais do autor.

Sinopse – “Este livro é uma edição que traz na íntegra o diário de Anne Frank, com todos os trechos que seu pai cortou para a publicação de 1947, já tão conhecida e lida. É comovente descobrir que mesmo no contexto tenebroso do nazismo e guerra, ela viveu problemas e conflitos de uma adolescente de qualquer lugar e tempo. Anne Frank registrou admiravelmente a catástofre que foi a Segunda Guerra Mundial. Seu diário está entre os documentos mais duradouros produzidos neste século, mas é também uma narrativa tenra e incomparável, que revela a força indestrutível do espírito humano.” (Fonte – Livraria Cultura).
Este livro só vim lê-lo no ano passado embora já conhecesse sua história desde criança pois assistira ao filme com cerca de 10 anos e este me marcou muito.
Anne Frank é encantadora e seu diário é um relato muito emocionante. Nele ela mostra suas descobertas, seus anseios, seus sofrimentos, suas afeições… A descoberta do amor, da dor, dos perigos pelos quais ela e a família passam escondidos num esconderijo sem poder sair na rua nem sequer botar a cabeça de fora da porta durante a Segunda Guerra Mundial fugindo dos alemães. Já escrevi alguma coisa mais sobre ele aqui no blog embora ainda não tenha concluído o que pretendo. Para quem desejar ler basta clicar no título.

Sinopse – “O livro conta a história de uma criança que lutou para conquistar sua identidade através do processo psicoterapêutico. Nele, os estudosos da infância encontrarão importantes ensinamentos.” (Fonte – Skoob).

O livro retrata a vivência de uma psicóloga nos seus atendimentos de uma criança extraordinária que nos ensina, a cada momento, o caminho do amor e da aceitação.  Até a leitura deste livro, “O Pequeno Príncipe” de Exupéry era o melhor livro que já havia lido na vida.  Hoje, já não sei qual dos dois é o melhor e o que me trás mais sentimentos de amor e de vida.  Dibs é um caso real e, talvez por isso, supere “O Pequeno Príncipe” que é mais uma fantasia que um caso que nos leve à realidade, embora, seja também verdadeira, a história do principezinho.  Só que no caso de Dibs, é o relato de uma experiência de forma explícita, descrita com fatos, enquanto aquele o faz  por meio de parábolas e figuras simbólicas.

Sinopse – “O livro é uma alegoria sobre a importância de se buscar propósitos mais nobres para a vida. O autor usa uma gaivota como personagem principal. Um pássaro que, diferente dos outros de sua espécie, não se preocupa apenas em conseguir comida. Este está preocupado com a beleza de seu próprio vôo, em aperfeiçoar sua técnica e executar o mais belo dos vôos. Uma metáfora sobre acreditar nos próprios sonhos e buscar o que se quer, mesmo quando tudo parece conspirar contra isso.” (Fonte – Livraria Cultura).
Trata-se de um livro-alegoria como se menciona na sinopse. Este livro marcou tanto minha vida na adolescência, início da fase adulta, que ao meu primeiro carro, um fusquinha 1974, dei-lhe o nome de Capelinho. Na época, era comum dar-se nomes aos carros influenciados por Herbie, o famoso fusca do filme “Se meu fusca falasse”.  Fernão Capelo era uma gaivota que não se contentava com o comum e desejava descobrir coisas novas, novos tipos de voo, novos desafios, novas técnicas, o que o distanciava do grupo e deixava-o como um excluído, um pária. Há no livro frases belíssimas e, muito em breve, postarei aqui uma crítica do livro. Agora apenas fica a recomendação do blog “Verdades de um ser” , como um dos cinco livros que ninguém pode morrer antes de ler.

Sinopse – “Nesta obra, a pobreza, a solidão e o desajuste social são vistos pelos olhos ingênuos de uma criança de seis anos. Nascido em uma família pobre e numerosa, Zezé é um menino especial, que envolve o leitor ao revelar seus sonhos e desejos, por meio de conversas com o seu pé de laranja lima, encontrando na fantasia a alegria de viver.” (Fonte – Livraria Cultura).
Este livro é uma verdadeira poesia e, quem desejar conhecer um pouco mais sobre ele, acabo de postar uma crítica/comentário sobre o mesmo aqui no blog. Basta clicar no link inserido no título do livro. Esta última indicação fiquei numa dúvida atros. Não sabia se indicasse este, Versilêncios ou Werther mas, terminei decidindo por este, pelas emoções que o mesmo me provocou ao lê-lo.