Amor à primeira vista – Vanessa Caswill [Filme]

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Vanessa Caswill

Vanessa Caswill é um diretora inglesa, que apesar de eu nunca ter ouvido falar nela, (e talvez, você tembém não) já tem uma filmografia razoavelmente extensa. Apesar de esta filmografia ser predominantemente de curtas para televisão. Iniciou sua carreira no ano 2006 em  Sidney com um filme no qual foi, além de diretora, também roteirista e produtora executiva. O filme? Um curta intitulado Fairytale of the city (2006) que, traduzido ao pé da letra significa “Conto de fadas da cidade”.

Este filme da Netflix lançado há poucos dias (15 de setembro de 2023) é baseado em no livro The Statistical Probabilily of Love at First Sight de autoria de Jennifer E. Smith é o primeiro longa da diretora Vanessa Caswill.

Crítica Amor à primeira vista

Dados técnicos do filme

Produção – Inglaterra
Direção – Vanessa Caswill
Título original – Love at First Sight
Ano de lançamento – 2023
Gênero – Comédia, Romântica Psicológica.
Fotografia – Colorida
Duração do filme – 1 hora e 31 minutos

Crítica Amor à primeira vista

Elenco e personagens

Haley Lu Richardson (Hadley Sullivan)
Ben Hardy (Oliver Jones)
Rob Delaney (Andrew Sullivan)
Katrina Nare (Charlotte)
Jamella Jamil (narrador)
Tom Taylor (Luther Jones)
Dexter Fletcher (Val Jones)
Sally Phillips (Tessa Jones)

Minha opinião sobre Amor à Primeira Vista

Trata-se de um filme bem dirigido e com boas interpretações com um enredo baseado num livro lançado em 2011 e, só agora, transposto para as telas. Mais de dez anos depois. O livro é baseado numa história real, vivida pela escritora Jennifer Smith.

Crítica Amor à primeira vista

A situação é bem crível, embora haja algumas difíceis de acreditar, mas que, no entanto, sucederam comigo coisas bem semelhantes. Tipo uma pessoa chegar a Londres pela primeira vez, sair em busca de outra que só viu durante um voo de sete horas e encontrar. Mas comigo já aconteceu coisa bem semelhante. E não foi uma vez só. Uma vez fui para Natal sem saber nem ter a mínima ideia de onde estaria uma pessoa que queria encontrar e que não morava em Natal. E encontrei essa pessoa. Sem ter nenhuma referência de onde ela estaria hospedada.

Outra vez, em Madrid, perdi o contato com uma pessoa que estava comigo hospedada no mesmo hotel. Eu a deixei numa loja de maganize e tive que me ausentar. Quatro horas depois, voltei para tentar encontrá-la mas ela não estava mais no magazine e nem tinha o endereço do hotel. Também não tinha telefone pois tinha ficado sem bateria. E eu encontrei essa pessoa na rua. Numa cidade como Madrid, que tem milhões de habitantes. No burburinho de uma rua qualquer da cidade. Então, embora isso seja uma coisa rara, não é impossível de acontecer.

Crítica Amor à primeira vista

Uma moça que mora nos Estados Unidos viaja para Londres para o casamento do pai que traiu a sua mãe. Ela vai contra sua vontade, por recomendação da mãe. Mas perde o voo por causa de poucos minutos, tendo que tomar outro voo que só partiria 3 horas depois. Enquanto espera, conhece um rapaz que é gentil com ela e os dois vão viajar no mesmo voo. Só que ala vai na primeira classe e ele na classe econômica. Mas um problema no seu cinto de segurança, obriga a companhia aérea, a realocá-lo na primeira classe pois o voo estava lotado e não havia mais poltronas vazias na classe em que ele estava viajando. E por coincidência, a única poltrona vazia era ao lado da garota que ele tinha conversado enquanto esperavam o voo (Hadley).

Crítica Amor à primeira vista

Eles têm então, sete horas para conversarem se se conhecerem melhor. Surge assim, um clima romântico entre eles, mas na alfândega ao chegarem em Londres, eles se desencontram. Ela espera por ele no ponto de taxi, mas ele não chega. Quando ele chega ela já tinha pegado um taxi e ele fica esperando por um mas não nota que ela passa ao seu lado no taxi que tinha ocupado. E assim, ambos ficam frustrados pois nenhum dos dois tinha pegado o contato do outro.

O filme traz uma história bem bonita, e romântica. Mereceu 3 estrelinhas.

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