E Deus criou a mulher [Filme online]

Brigitte Bardot
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E Deus criou a Mulher com Brigitte Bardot

e deus criou a mulherFilme – E Deus criou  a mulher, com Brigitte Bardot, gentilmente disponibilizado por Moacir Zerlin do site MemoCine . (Clique no link para conhecer). É um site maravilhoso com milhares de filmes antigos para você ver. Fui autorizado por ele a disponibilizar o filme aqui no blog Verdades de um Ser.

Observação – Atualizando o site MemoCine que era o nome antigo como o conheci, hoje é denominado CineLove e o endereço agora é o que está no link no nome do site.

Título original – Et Dieu… crea la femme.
Direção – Roger Vadim
Sinopse: Década de 50, Saint Tropez. Juliette Christiane Hardy (Brigitte Bardot) é uma jovem orfã com um comportamento bem liberal, que é marginalizada pela sociedade local. Ela é desejada por um milionário, Eric Carradine (Curd Jürgens), mas se sente atraída por um homem da região, Antoine Tardieu (Georges Poujouly). Entretanto, ela acaba se casando com o irmão deste, Michel André Tardieu (Jean-Louis Trintignant).

Elenco e personagens: Brigitte Bardot (Juliette), Curd Jürgens (Sr. Carradine), Jean-Louis Trintignant (Michel), Jane Marken, Jean Tissier, Isabelle Corey, Jacqueline Ventura, Jacques Ciron, Paul Faivre, Jany Mourey, Philippe Grenier, Jean Lefebvre, Leopoldo Francés, Marie Glory, Georges Poujouly (Antoine).

Ano de lançamento – 1956     |     Duração – 95 min     |     Gênero – DR-RM     |     Cor/Leg

 

Brigitte Bardot

LEIA AS INSTRUÇÕES ABAIXO COM ATENÇÃO

Para assistir a um dos filmes da relação, cuja numeração inicia em F 001 e seguirá depois com F 002, F 003, etc., clique no botão assistir online que está ao lado do filme escolhido. Você será direcionada(o) para uma outra página. Nela você encontrará uma crítica sobre o filme e, no final dela, um quadro com uma setinha para direita. Clique nesta setinha para carregar o filme. Aguardando algum tempo. Dependendo da velocidade de sua conexão, isto poderá levar de 5 a 10 minutos, até que o filme seja carregado. Depois desse tempo clique na setinha novamente.

Brigitte Bardot

Se a espera for maior do que este tempo, sugiro que reduza a resolução para 240p. Isto irá baixar a qualidade da imagem, ou então, espere mais tempo. Provavelmente, neste caso, se você não baixar a resolução, haverá interrupções ao longo da exibição. Porém se a velocidade de sua conexão estiver boa, aumente a resolução conforme desejar para usufruir de melhor qualidade.

Ajuste o áudio conforme sua conveniência no próprio player do filme e no seu sistema operacional. É recomendável a utilização de fones de ouvido pois você poderá apreciar melhor os sons do filme. Você também pode assistir ao filme em tela cheia, basta clicar na setinha (semelhante à figura abaixo) do lado inferior direito.

Brigitte BardotDepois de assistir ao filme, pode fazer um comentário sobre ele. Até peço que o faça. Será muito útil. Não só para mim, que poderei avaliar como está repercutindo meu esforço, como também para outros visitantes, que poderão saber opiniões de outras pessoas sobre o filme que irão assistir (ou não). Basta clicar em “+ Add a comment” no final da postagem no canto inferior direito.

Roger Vadim – E Deus criou a Mulher

Roger Vadim em 1956 foi o grande maestro de um dos filmes mais festejados e comentados da história do cinema mundial. Uma coprodução ítalo-francesa que apesar da censura que sofreu em muitos países, foi um grande sucesso de bilheteria na França e um dos 10 filmes mais populares na Inglaterra.

E Deus criou a mulher

Brigitte Bardot passou a ser conhecida a partir deste seu papel em “E Deus criou a Mulher. Ela foi imortalizada por este filme, tornando-se a partir de então o sexsímbolo do cinema por pelo menos três décadas.
O longa, além do estrelato de Brigitte Bardot, conta também com Curd Jürgens e Jean-Louis Trintignant nos papéis de destaque.
Na época do seu lançamento, a película causou grandes escândalos na França, na Europa e no mundo. Em virtude de a igreja católica, neste tempo com muita força, ter condenado o filme, ele terminou sendo muito mutilado, especialmente nas cenas de nudismo de Bardot.

Brigitte Bardot

Sinopse

A obra explora as experiências de Juliette (Brigitte Bardot), uma órfã de dezoito anos com desejos sexuais à flor da pele. Por causa de sua mania de caminhar com os pés descalços, chama a atenção dos homens ao seu redor, deixando-os alucinados por ela.
Eric Carradine (Jürgens) pretende construir um novo cassino na cidade, e fica muito interessado nela. Ele é um velho rico e boa pinta, mas ela está mais inclinada para o jovem Antoine (Christian Marquand) que é o filho mais velho da família Tardieu, proprietária de de um pequeno estaleiro na área que Carradine está interessado, mas não tem intenção de se desfazer do mesmo, frustrando assim os planos dele.
Os guardiões de Juliette, estressados com suas extravagâncias sexuais, a ameaçam de enviá-la de volta ao orfanato.

Brigitte Bardot

Para que ela continue na cidade, Carradine sugere a Antoine que se case com ela. Entretanto, as intenções de Antoine eram de um envolvimento rápido e sem compromisso, desdenhando assim aquela proposta. Porém, seu irmão mais novo, Michel (Trintignant) que secretamente era apaixonado por Juliette, aceita o desafio, pedindo-a em casamento. Juliette, embora apaixonada pelo irmão mais velho, aceita a proposta. Os problemas se iniciam para os recém-casados, quando Antoine retorna para casa, afim de discutir a situação dos bens com os familiares e encontra Juliette pronta para se envolver com ele. Porém ele a rejeita, deixando a cidade sem levá-la.

Curiosidade

O biquine usado por Bardot no longa em algumas cenas, torna-se sensação do momento, apesar de muito contestado pela sociedade conservadora da época.

Minha opinião

Infelizmente, só após muitos anos depois do lançamento, eu pude assistir a este filme icônico. Na época do lançamento, nem pensar pois ainda tinha apenas 5 anos. Quando o filme foi exibido no Brasil, também não pude vê-lo. Primeiro pois ainda era menino, ou no máximo, pré-adolescente. Poderia ter tido a oportunidade de vê-lo na época que foi exibido nos cinemas de subúrbio pois, apesar de ainda não ter 18 anos, cheguei a assistir a vários filmes com esta censura nestes cinemas. Não recordo a razão que me impediu de vê-lo naquela época. Embora muitos anos depois, ainda não estava tão fora da atualidade.

Bardot está maravilhosa neste filme. Imagino na época o quanto ela era desejada. Uma mulher liberal, que apesar de seus instintos, depois do casamento, tenta ser fiel ao marido e resiste como pode às tentações de ir dançar, por exemplo. Quando o cunhado volta para gerenciar o estaleiro, ela sucumbe e é depois rejeitada por ele.

É um filme datado, infelizmente. Não acredito que alguém dos dias de hoje, imagine o que era a mulher nos anos 50 do século passado. Por mais que leia ou imagine, não será capaz de ter a noção exata da situação.

É, sem dúvida, um filme revolucionário para a época. Hoje tem seu valor histórico.

 

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