Filme visto há 60 anos

A exemplo do que fiz no ano de 2017, embora não tenha concluído, este ano de 2024 vou postar aqui no blog os filmes anotados no meu caderno de cinema vistos no ano de 1964. Eles terão a tag #Filmes vistos há 60 anos. Farei isso na data que completa aniversário da data em que assisti ao filme naquele ano. Farei exceção apenas para os dois primeiros, pois esta data de aniversário já passou.

Em 2017 eu comecei a anotar os filmes que tinha visto há 50 anos, isto é, em 1967. Este ano farei isso com os filmes que vi em 1964.

Ao iniciar o ano assisti ao filme “O Fantasma da Ópera” na versão lançada em 1962, dirigida por Terence Fisher e estrelada por Herbert Lom. No caso destes filmes vistos há 60 anos, enriquecerei as anotações contidas no meu caderno com informações coletadas agora na internet, pois na época eu tinha apenas 13 anos e não tinha como hoje, a facilidade de obter estas informações. Elas eram coletadas na tela do cinema enquanto via o filme. O título original é The Phantom of the Opera.

Assisti a este filme no Cinema Duarte Coelho em Olinda no dia 03 de janeiro e lhe atribuí a cotação máxima, isto é, 5. As cotações eram oito, a saber: 5 = Excepcional, 4½ = Formidável, 4 = Ótimo, 3½ = Bom, 3 = Regular, 2½ = Ruim, 2 = Péssimo e 1 = Desclassificado. Então as cotações variavam de 1 a 5.

Trata-se de um filme britânico, colorido e com 1 hora e 20 minutos de duração. É um filme de terror ambientado na Londres vitoriana.

Sinopse

Segundo a Wikipédia, “nesta adaptação cinematográfica de 1962, a história é ambientada na Londres vitoriana. O professor Petrie (Herbert Lom) é um compositor pobre, cuja obra não publicada é roubada pelo ambicioso e inescrupuloso Lorde Ambrose D’Arcy (Michael Gough), que prometera ajudá-lo a editar sua obra. Então, numa tentativa de impedir a impressão de sua obra, o professor é desfigurado por ácido nítrico.

Christine Charles (Heather Sears) é uma jovem cantora lírica, que passa a ser ensinada secretamente por Petrie, que se tornara O Fantasma. Sendo que no final Christine realiza seu desejo cantando perfeitamente na apresentação. Quando o lustre está prestes a cair em cima dela, o Fantasma retira sua máscara na frente de todos revelando seu rosto deformado e salva Cristine. Para isto, deixa o lustre cair em seu lugar morrendo no final. Enquanto que em outras versões, o Fantasma só queria ser amado, nessa ele demonstrava ter apenas a vontade de fazer Christine ter a voz mais maravilhosa de Paris, não demonstrando interesse amoroso algum.”